10 de jul. de 2011

Dos sabores mais árduos que já provei tua ausência foi de longe a mais cruel. Mas quem é que sabe? Que por ti madrugadas solitárias já degustei. (...) Não são apenas seus olhos, nem seus lábios esculpidos por um deus apaixonado. É a forma cintilante e hipnótica do seu olhar e falar, perfeito demasiado. Ao tempo devorador dos rumos: saiba que a vida é a infância da imortalidade, e se não for hoje, nem amanhã, ainda temos toda a eternidade.
  Victor Braneli

Um comentário:

Qual o sabor?