25 de jun. de 2011

Não há nada mais valioso do que trabalhar integralmente para uma história. Não raciocinar outra coisa senão cortejá-la: avisá-la para espiar a lua cheia, recordar do varal quando começa a chover, decorar uma música para surpreendê-la, sublinhar uma frase para guardá-la. Não me interessa um tempo comigo quando posso dividir a eternidade com alguém...
 Fabrício Carpinejar

Um comentário:

Qual o sabor?