25 de mai. de 2011

Depois abro Adélia Prado e leio:
“a vida é tão bonita/ basta um beijo/ e a delicada engrenagem movimenta-se/ uma necessidade cósmica
nos protege”.
Depois durmo, certo de que ainda há muitas histórias para serem lidas,
para serem escritas, para serem lembradas.
Até para serem vividas, quem sabe.
 Caio Fernando Abreu

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