23 de abr. de 2011

Já que ela não era uma pessoa triste, procurou continuar como se nada tivésse perdido. Ela não sentiu desespero. Também o que é que ela podia fazer? Pois ela era crônica. Tristeza era luxo.
 Clarice Lispector

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Qual o sabor?